quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Quarta-feira dia de grandes estreias no SBT

Com formato original do SBT e direção de Ricardo Mantoanelli,“Se Ela Dança, Eu Danço” é apresentado por Ligia Mendes eBeto Marden. Para avaliar as apresentações, a atração conta com um júri especializado formado por João WlamirLola Melnick eJarbas Homem de Mello.
A competição acompanha dançarinos profissionais ou aspirantes de todas as idades, grupos, duplas ou solo para encontrar a nova estrela de dança do país. O vencedor ganhará 200 mil reais, o maior prêmio da América Latina para uma competição do gênero.
“Se Ela Dança, Eu Danço” é um programa irreverente, feito de boas histórias e de uma vida dedicada a arte da dança. “O objetivo maior do programa é popularizar a dança para todos os públicos. Do balé clássico ao street dance, a dança é uma expressão artística que deve ser apreciada”, afirma Ricardo Mantoanelli.
Segundo o diretor, o Brasil já sedia o maior festival de dança do mundo, o de Joinville. “São 200 mil espectadores. Por que não levar isso à TV aberta? ‘Se Ela Dança, Eu Danço’ é a maior competição de dança já realizada na América Latina”, afirma.
Foram mais de 10 mil inscritos entre grupos, duplas e solos dos mais diversos estilos. Deste total, 250 se apresentam para os jurados especializados na área. Os 50 aprovados enfrentam novos desafios na segunda fase e os 10 melhores avançam para a final.
“Sou um jurado que vê mais o artístico, o espetáculo, mas sou bem justo”, afirma Jarbas. Já João Wlamir faz o papel de carrasco, avaliando a parte técnica das apresentações. “Muitos escolhem a dança, mas a dança escolhe muito poucos”, conta ele. Lola fica com o papel de conciliadora. “Eu vou entreter os jurados e o público. Vai se destacar aquele que se esforçar”, diz a jurada.
SOLITÁRIOS
Vem aí a segunda temporada do programa que mexeu com os nervos do Brasil! O SBT estreia no dia 5 de janeiro o novo Solitários!
O reality é um experimento social único em que 9 participantes disputam um prêmio de 50 mil reais em barras de ouro. Fechados em pequenas cabines individuais, totalmente isolados do mundo, sem controle sobre a própria vida e enfrentando desafios impostos por um computador, os participantes têm seus limites físicos e emocionais testados à exaustão.
A cada programa eles enfrentam provas em trocas de recompensas e, até mesmo, a imunidade. Eles nunca sabem, porém, os resultados uns dos outros e sempre são levados ao extremo cansaço, sem sequer saber se algum de seus adversários já desistiu. Fome, frio, calor, desconforto e precariedade colocam em xeque a sanidade mental dessas pobres cobaias.
A vida em Solitários é dura. Os participantes não têm direito a banho, têm suas horas de sono reduzidas e a alimentação, embora balanceada, é restrita. Nem nome eles têm. Val, o computador com inteligência própria, só se refere a eles pelo número da cabine que ocupam. Os convidados do programa nunca saem de suas cabines, a não ser quando eliminados. Cada uma é equipada com um compartimento para depósito de refeições, uma pequena ante-sala e um banheiro químico.

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