O cerco a criminosos na Vila Cruzeiro, na Penha, subúrbio do Rio, nesta quinta-feira (25) faz com que moradores e trabalhadores das proximidades do conjunto de favelas escolham não voltar para casa.
O diretor do Instituto Brasileiro de Inovações e Saúde Social, Nanko Van Duuren, que atende cerca de cinco mil crianças por semana, na Vila Cruzeiro, diz que a situação no local é muito tensa. “Desde ontem (quarta-feira) muitos moradores escolheram não voltar pra casa e eu preferi liberar todos os funcionários encerrando as atividades mais cedo”, contou o diretor.
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